terça-feira, 13 de setembro de 2011

Do Ponto ao Ponto

Do Ponto ao Ponto


Ponto...
Que ponto?
Aquele ponto
Que encerra o conto
Que agora conto
Em forma de prosa
Sem nenhuma rosa
Mas que vai em frente
Levando a gente
A refletir
Para onde ir
Nesta vida mansa
Que às vezes cansa
Que às vezes
dança 

Que às vezes lança
Nossa esperança
No fundo do poço
Mostrando ao moço
Em prosa e verso
Que o universo
Em sua essência
Teve a existência
Irradiada
E iniciada
Num pequeno vão
Sem dimensão
Chamado ponto
O ponto!


A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

Nenhum comentário: