sexta-feira, 10 de maio de 2013

No último mês de março fiz um ensaio fotográfico com uma gestante em seu apartamento. Correu tudo muito bem. O pai participou do ensaio e o casal mostrou-se bem à vontade diante da câmera. 
Sempre começo meus ensaios conversando com o cliente sobre o comportamento que ele deve ter durante a sessão.
Explico que gosto muito de trabalhar com momentos naturais evitando ao máximo as fotos posadas. Não que elas não sejam feitas, mas servem apenas como contribuição e não como objetivo principal.
A captura de momentos naturais passa mais sentimento e veracidade tornando o trabalho mais fácil e agradável.

Bom, seguem algumas fotos do ensaio.






















A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Oi pessoal,

Estão abertas as inscrições para a 3º Edição do Curso de Fotografia Digital "Olhar Fotográfico".

O curso é completo, com aulas práticas e teóricas em Data-Show. Quem quiser ver o programa do curso ou mais informações basta acessar o meu site de fotografia: www.karljuniorfotografia.com.br 





A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Vampirização

 Fiz uma brincadeira com fotos do meu filho e da minha esposa. Com o photoshop, transformei os dois em vampiros. Como eesa onda de vampiros no cinema está em alta a idéia pegou e já tem gente querendo a sua vampirização.
Bom, mas deixo claro, não rola mordida não, ok? rsrsrs

Essa aqui...

Virou essa...



e essa aqui...


  

Ficou assim...


Depois vou postar uns anjinhos pra compensar...




A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Determinismo e Livre-arbítrio


Até que ponto estamos irremediavelmente condicionados aos fatores determinantes da vida? Se é que existe livre-arbítrio, quais são as possibilidades de exercê-lo plenamente? Até onde vai minha capacidade de decidir?
“De hoje em diante, eu decido que não vou mais adoecer nem envelhecer; e também não quero morrer”. Bobagem... Ninguém tem tal poder de decisão e querer. Isso não passa de uma tolice e absurdo. A realidade da vida é mais complexa. Existem regras no jogo da vida que são impossíveis de serem burladas. Querendo ou não somos obrigados a aceitá-las.
Nesta vida, “caímos de pára-quedas” numa família “X”, que absolutamente não escolhemos, num meio ambiente social e econômico igualmente sem escolha, num lugarzinho específico nesse planeta. Recebemos um corpo frágil e vulnerável, com uma capacidade sempre aquém do que no fundo gostaríamos. E alem disso, estamos envolvidos com compromissos e responsabilidades impossíveis de serem descartados. Em suma, existem tantos fatores deterministas, sem chances de escaparmos deles. Onde entra então o livre-arbítrio?
Para muitas pessoas, o livre-arbítrio restringe-se às escolhas triviais. O super-mercado, por exemplo, é um campo imenso de escolhas_ a marca do sabão em pó, o tipo de xampu, manteiga com sal ou sem sal, mais barato (com menor qualidade) ou mais caro (aparentemente melhor qualidade), e por aí vai. A impressão que fica é que nosso livre-arbítrio é muito limitado e nunca será capaz de resolver os grandes problemas de nossa vida.
Outro exemplo é um vôo internacional. Temos que cumprir com tantos requisitos e imposições, que sobra pouquíssimo para exercermos alguma liberdade e criatividade. Horários rígidos, passaportes, vistos, limitações de bagagem. Os espaços no avião são exíguos. Temos que nos manter sentados e afivelados. Que liberdade temos? Talvez os míseros dez centímetros de inclinação da poltrona na classe econômica (mesmo assim fora do período da decolagem e aterrissagem) e algumas outras limitadas e reduzidíssimas possibilidades de ação durante o vôo...
Onde então entra nosso livre-arbítrio nesse cenário? Ah!... Definitivamente, a prerrogativa do livre-arbítrio está presente e foi exercido num elevado e importante grau ao decidirmos pessoalmente sobre o destino nessa viagem. O destino escolhido é a decisão mais importante. Tudo mais é circunstancial. A partir dessa decisão, nós nos submetemos voluntariamente a todos esses inconvenientes inerentes às longas viagens intercontinentais. Atingir o destino escolhido compensa todos os inevitáveis sacrifícios.
A mesma idéia pode ser aplicada no ciclo de vida que vivemos. Apesar de todos os fatores determinantes da vida, todos nós temos a oportunidade de direcionar nossa vida, tanto para o bem quanto para o mal. Se optamos para o bem, devemos estar cientes dos obstáculos e dos inconvenientes pela frente. Mas a meta final deve estar sempre bem definida para não desviarmos durante a caminhada.
No tratado espiritual Bhagavad-gita, já no final do livro, Krishna disse ao seu amigo Arjuna: “Eu te passei todo esse conhecimento que é muito confidencial. Poucas pessoas estão preparadas para recebê-lo. Agora é contigo. Ou aceitas ou rejeitas”. Aqui fica demonstrado claramente o papel do livre-arbítrio. O mais elevado uso do livre-arbítrio é optar por uma vida boa e rejeitar a vida ruim. Vida boa é auto-realização e auto-aperfeiçoamento.


A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Verdadeiro ou falso?

 Será que dá pra saber o que é falso e o que é verdadeiro nessa imagem?
Não custa tentar, não é?
Alguém se habilita?



A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Câncer - Como me curei?

Este artigo foi escrito pelo meu pai, Carlos Alberto Romanelli Lopes, e deve ser encarado como um exemplo de força e determinação.

Deus seja louvado!


COMO, COM A AJUDA DE DEUS, CONSEGUI VENCER O CÂNCER
por Carlos Alberto Romanelli Lopes



Antecedentes:
*Retirada de duas lesões cutâneas cujo exame anatomopatológico microscópico, em 17/03/2007, diagnosticou, uma delas, como “Melanoma do tipo disseminação superficial, em fase de crescimento vertical. Nível IV de Clark”, no ombro e a outra como “Melanoma in situ” no torax, carcinomas de pele de elevada gravidade devido a grande possibilidade de metástase para outros órgãos.
*Na mesma ocasião, 14/03/2007, fui acometido de uma isquemia cerebral afetando-me o braço e a perna direita.
*Em 12/04/2007 foi realizada uma revisão das lâminas do material acima retirado cofirmando o exame histopatológico: “Melanoma extensivo superficial nível IV de Clark” e “Melanoma maligno ‘in situ’”.
*Em consequência do referido laudo sofri nova cirurgia resultando o seguinte laudo conclusivo, datado de 25/04/2007: “Ausência de remanescentes tumorais” e “Ausência de metástase para todos linfonodos examinados.”

Quatro anos depois:
*Em 01/03/2011, senti imensas dores na região do abdomen, fui para o hospital e a tomografia realizada dignosticou: supra renal direita apresentando lesão lobulada isotensa medindo cerca de 5,4 x 6,4 x 4,3 cm. O médico consultado não considerou nada de anormal.
*Em 03/03/2011, dois dias após, voltei novamente ao hospital com dores. O médico que me atendeu alegou que a dor era porque , trabalhando no computador até tarde da noite (02:00h da manhã), tinha ficado várias horas sem comer.
*Em 05/03/2011, passados mais dois dias, estando em Juiz de Fora, as dores retornaram obrigando-me a comparecer a emergência do hospital da cidade. O médico que me examinou só faltou me virar de cabeça para baixo, liberando-me após, por não ter encontrado nada.
*Em 21/03/2011, retornando ao Rio, fiz uma tomografia constatando: “lesão expansiva com densidade de partes moles e realce heterogêneo do contraste medindo cerca de 43 x 37 mm de diâmetro, localizada na adrenal direira.”
*Em 01/04/2011, submetido a uma ressonância magnética resultou no seguinte laudo “Observa-se formação expansiva ovalada de contornos lobulados e limites parcialmente definidos, com sinal isointenso em todas as sequências, acometendo a glândula adrenal direita, medindo cerca de 4 cm no seu maior diâmetro. Esta lesão apresenta impregnação de contraste de forma progressiva e centrípeta, desde a fase arterial, exibindo também sinais de restrição à difusibilidade da água, o que pode estar relacionado à alta celuridade. Não se evidenciam focos gordurosos na lesão descrita. O aspecto é inespecífico, entretanto as possibilidades de lesão neoplásica primária da adrenal ou implante secundário devem ser incluídos entre os diagnósticos diferenciais.”
*Em decorrência, no dia 14 de abril de 2011, fui submetido a uma demorada cirurgia que durou cerca de 09 horas, ocasião em que foi extraído a minha supra-renal direita e um trecho da veia cava, fato que necessitou a convocação de emergência de uma equipe de cirurgia vascular. O tumor que na ressonâcia apresentava um tamanho de 04cm cuja espectativa aconselhava uma cirurgia por videolaparoscopia, acabou acarretando uma cirurgia de barriga aberta, pois o tumor havia dobrado de tamanho, para 08cm, em apenas 13 dias. Permaneci 03 dias de CTI com dreno abdominal e 06 de hospitalização na Clínica São José. Indagado o cirurgião sobre o tumor, respondeu: “não gostei, mas procurei retirar tudo. Você deu sorte de ter sido operado por mim”.
*Após a alta do hospital, compareci ao consultório do cirurgião onde o mesmo enfatizou que eu iria ficar bom. Na mesma ocasião deu-me conhecimento do laudo da biópsia: “Neoplasia maligna pouco diferenciada com extensas áreas de necrose constituída por células irregulares, pleomórficas com núcleos arredondados mostrando frequentes nucléolos e figuras de mitose. A neoplasia compromete difusamente a adrenal se estendendo ao tecido fibroadiposo e linfonodos do retroperitôneo. O padrão citoarquitetural favorece o diagnóstico de melanoma.”, confirmando assim a neoplasia maligna e a suspeita de metástase do melanoma. O material da biópsia foi encaminhado para ser submetido ao exame imuno-histoquímico para esclarecer a existência de metástase ou não, apresentando o seguinte laudo: “Neoplasia maligna pouco diferenciada, favorece carcinoma indiferenciado”.  O resultado não foi conclusivo.
*Aconselhado pelo cirurgião que deveria procurar um oncologista, dirigi-me a um dos melhores oncolgistas clínico do Rio de Janeiro. Este, primeiramente, solicitou, a realização de um PET-CT com FDG, revisão da biópsia e do exame imuno-histoquímico em outro laboratório. O PET-CT, datado de 07/06/2011, apresentou a seguinte impressão: “Hipermetabolismo glicolítico em topografia supra-renal direita, que embora possa estar relacionada à manipulação cirúrgica prévia, a possibilidade de tecido neoplásico remanescente não pode ser descartada.”, enquanto a conclusão da patologia microscópica: “Neoplasia malígna de alto grau, com fenótipo epitelióide. Estudo imunoistoquímico não permitiu definiçao precisa da histogênese.” e o imunohistoquímico: “Vimentina positiva, RCC negativo, Melan-A negativo, AE1/AE3 positivo, TTF-1 negativo, CK7 negativo, CK20 negativo.”. Novamente o resultados dos laudos confirmaram tratar-se o tumor extraido de um carcinoma sem contudo esclarecerem, em definitivo, se se tratava de metástase do melanoma ou não.  Em seguida, complementando tais exames solicitou uma tomografia computadorizada do abdome e pelve, realizada em 29/07/2011, com o seguinte laudo: “A análise comparativa com o exame realizado em 21/03/2011 mostra ressecção da lesão na adrenal direita, observando-se pequeno tecido com densidade de partes moles na sua topografia, em íntimo contato com a cura diafragmática e determinando compressão sobre a borda posterior da veia cava inferior (alterações pós-cirúrgicas?). Houve surgimento de linfonodo com impregnação heterogênea pelo meio de contraste, situado na região intercavoaórtica, no nível dos hilos renais, medindo cerca de 17x11 mm.”  O oncologista tendo considerado como excelente a cirurgia e me estar apresentando muito bem de saúde e não mais  sentindo dores na região, sugeriu-me dar um tempo e voltar a fazer uma outra tomografia dentro de três meses, o que concordei, não preescrevendo, em consequência, nenhuma medicação, poupando-me assim de uma medicação desnecessária. Diante deste quadro favorável, permaneci inteiramente despreocupado.
*Em 10/10/2011, realizei nova tomografia cujo laudo, surpreendentemente, apresentou o retorno do tumor já com 4,0 x 3,6cm de tamanho com o seguinte laudo: “Houve importante aumento do volume e do grau de captação do radiofármaco no espessamento tecidual localizado na topografia da supra-renal direita, medindo agora cerca de 4,0 x 3,6cm (SUVmáx atual=14,9; SUVmáx anterior=3,2). Surgiu volumosa linfonodomegalia intercavoaórtica (num plano mais inferior à lesão acima descrita) e linfonodo pré-aórtico, ambos apresentando acentuada hipercaptação do radiofármaco (SUVmáx=9,0 e SUVmáx=7,7 respectivamente). Espessamento tecidual hipermetabólico localizado na topografia da supra-renal direita, compatível com lesão de natureza neoplásica. Comprometimento linfonodal intercavoaórtico e pré-aórtico.”. Diante de tal diagnóstico, o oncologista me encaminhou a quimioterapia. Depois de duas seções, fui submetido a outra tomografia, em 17/11/2011, o laudo continuou apresentando crescimento do tumor: “Observa-se formação expansiva sólida, com impregnação heterogênea pelo meio de contraste, de contorno lobulado, situada na topografia da glândula adrenal direita, sendo indissociável da crura diafragmática deste lado, bem como da borda hepática relacionada aos segmentos I,VII e VI, estendendo-se medialmente ao rim deste lado, e medindo cerca de 44 x 51 x 33mm nos diâmetros longitudinal, transversal e ântero-posterior. A lesão descrita promove acentuada compressão sobre a veia cava, condicionando falhas de enchimento em sua porção intra-hepática e principalmente na porção infrarenal, estendendo-se às veias ilíacas comuns e externas e femorais superficiais, compatíveis com trombos. Há, também, extensão do trombo aos terços distal e médio da veia renal esquerda. Nota-se, ainda, volumosa linfonodomegalia em topografia intercavo-aórtica, medindo cerca de 29 x 28mm de diâmetros.”
*Logo, ao tomar conhecimento deste último diagnóstico, passei a encarar a morte como praticamente fato consumado, somente alertei ao meu oncologista que não gostaria de permanecer deitado em uma cama cheio de dores aguardando os momentos finais, que me dessem injeções para permanecer dormindo. Não me apavorei com a notícia, apenas pedi a DEUS que me desse mais um tempo, pois ainda tinha muita coisa a resolver e não queria deixar problemas para os meus filhos. Assim sendo, não parei de trabalhar e permaneci agilizando a solução dos meus problemas. Na mesma ocasião, um outro fato veio agravar os meus sérios problemas de saúde ao ser acometido de uma trombose obrigando-me a permanecer hospitalizado por 12 dias, isto é, do dia 26/11 ao dia 07/12/2011. Após a alta, foi prescrito o remédio Marevan com o objetivo de dissolver os coágulos, quanto ao tumor as dores decorrentes retornaram de forma intensa, inúmeros remédios foram-me prescritos, até morfina, sem que, no entanto, me aliviassem (BUSCOPAN, PROFENID, GABAPENTINA, AMYTRIL, TRAMAL, DEOCIL, TANDRILAX, CODEX, TYLEX, PARACETAMOL, MOTILIUM, PLASIL, MYTEDOM, DIMORF e outros para regularização dos meus distúrbios gastro-intestinais FLORATIL, DIGESAN, NATURETTI, TAMARINE, SUPOSITÓRIO DE GLICERINA). Foram os piores dias da minha vida sendo que, na mesma ocasião, o oncologista me encaminhou ao tratamento radioterápico com a seguinte descrição: “O paciente Sr Carlos Alberto Romanelli Lopes é portador de tumor de primário desconhecido com massa adrenal (imuno-histoquímica inconclusiva). Recebeu 2 ciclos de carboplatina + paclitaxel com progressão da doença e compressão da veia cava e trombose. Dor intensa. Solicito avaliação para radioterapia.” Realizei as sessões de radioterapia entre os dias 22/12/2011 e 26/01/2012. Durante este período, não conseguia comer (vomitava tudo que comia) e nem conseguia dormir, pois sentia dores intensas nas costas. As sessões de radioterapia eram cruciais pois, além destas dores (tinha que permanecer deitado), vomitava ao fim das mesmas. Havia perdido 13kg e sentia-me no fim. Novamente as lâminas da biópsia foram encaminhadas para um outro laboratório fazer pesquisa da mutação V600E do gene Braf Exon 15 e identificar se era ou não caso de melanoma. O resultado não detetou mutação. Quando encontrava amigos, estes me olhavam com aquele olhar de piedade. Minha filha depois que me viu recuperado disse: “pai nunca vi uma pessoa sofrer tanto, eu achava que você não iria resistir”.
*Nunca escondi de ninguém que era portador de um câncer altamente maligno e assim comecei a receber vários e-mails com artigos, indicações de remédios, de vegetais e de frutas milagrosas, sugestões para que comparecesse a sessões espiritas, recebesse Johrei, etc.. Recebia um sopro de vida e de esperança sempre quando alguém me dizia coisas como estas: “você parece melhor do que antes”, “você parece que não tem nada”, “hoje, você está bem melhor do que a última vez que lhe vi” e outras mais.
*Paralelamente a este meu drama, iniciei uma busca pela minha cura lendo tudo que chegava às minhas mãos sobre o câncer,  uma dedicação intensa ao estudo do problema, ou melhor uma questão de vida ou de morte!
*Primeiramente, tinha que entender o que era o câncer, suas causas, etc.. Entre os livros e artigos que li, destaco inicialmente o “Câncer tem cura” do Frei Romano Zago que cita uma cidade no Rio Grande do Sul onde o câncer não prospera porque lá todos tem o hábito de tomar uma bebida a base de babosa. A receita veio no livro constituindo de pedaços de babosa, com mel e uma colher de whisky, tudo batido no liquidificador. Tomei uma semana só, muito ruim... Depois, li um artigo na internet referindo-se ao cientista alemão Otto Heinrich Warburg (1883-1970) que teria em 1931 ganho o Prêmio Nobel pela tese “A causa primária e a prevenção do câncer” sustentando que o câncer era causado pela acidez no organismo, assim, resumidamente, descrita:

-células normais necessitam de oxigênio, vivem em ambiente alcalino e oxigenado
-células cancerosas vivem sem oxigênio, vivem em ambiente ácido e carente de oxigênio

-substâncias alcalinas atraem o oxigênio
-substâncias ácidas repelem o oxigênio das células

-no ambiente ácido as células normais morrem
-no ambiente altamente oxigenado as células cancerosas sobrevivem graças a GLICOSE

Entrei na internet e pude confirmar a existência de tal médico e de sua tese.

*Esta informação veio de encontro ao pré-requisito exigido atualmente para a realização do exame PET SCAN, ou seja, permanecer 24 horas sem consumir açucar, mel, balas, chicletes, refrigerantes, batata, beterraba, aipim, arroz, macarrão e outras massas e bebidas alcoólicas, arroz, pois o exame consiste em injetar no paciente uma solução de glicose com fluor radioativo. As células cancerosas atraem de forma anormal e aumentada a glicose levando o fluor junto e assim permitindo que as regiões impressionadas nas chapas, pela existência do fluor, indiquem as áreas de maior captação, isto é, cancerosas.
*No livro “Dieta para salvar uma vida” do Dr. David Reuben, relata o mesmo estudo comparativo entre a alimentação dos americanos a base de carnes, fast-foods, etc. e a dos africanos a base de vegetais e a dos asiáticos a base de peixes. O resultado das pesquisas realizadas julgam a alimentação dos americanos, a base de carne, como causa, principalmente, dos cânceres de colon, fato raro nos africanos, posto que, enquanto os americanos levam de 2 a 4 dias para eliminar os residuos da alimentação os africanos chegam a defecar 2 vezes no mesmo dia. Um outro detalhe por mim comprovado, ao alterar a alimentação, é que as fezes passam a ficar menos endurecida, ou seja, mais amolecidas permitindo uma evacuação suave, sem qualquer esforço. A razão é que a alimentação a base de vegetais é constituida de mais fibras.
*Um outro livro do qual obtive informações bastante relevantes foi o “Anticâncer” do Dr. David Servan-Schreiber, médico que foi diagnosticado com um câncer no célebro e sobreviveu. Em seu livro o Dr. David relata todo seu drama como médico e ao mesmo tempo paciente e compara a luta contra o câncer a guerra travada  entre as tropas russas e alemães na 2ª. Guerra Mundial, quando o Gen Zarkov comandando uma tropa tremendamente inferiorizada diante do poderio das tropas alemãs, como única alternativa de sair vitorioso, resolve evitar o confronto direto e sim contornar a tropa inimiga colocando-se entre ela e suas unidades de abastecimento, interrompendo, desta forma, o suprimento das mesmas acarretando, em consequência, a rendição sucessiva das divisões alemãs, agravada pelas condições inóspitas do terreno com muita neve e frio intenso. Desta forma, entendeu que o câncer deve ser combatido da mesma forma, isto é, sustando tudo que favorece o desenvolvimento e a proliferação das celulas  cancerosas, ou melhor, tudo que alimente as células cancerosas, bem como tornando o meio em que vivem desprovido de acidez e glicose. Assim sendo, a busca pelo ambiente alcalino e desprovido de glicose tornou-se o objetivo de quem deseja evitar ou combater um câncer já instalado. Com esta conclusão passei a pesquisar tudo que resulta em resto alcalino ou ácido no organismo. Quando me refiro a resto, trata-se de como o alimento se comporta dentro do organismo, por exemplo, o limão é ácido ao sabor, no entanto, após ingerido, transforma-se num resto altamente alcalino.
*Terminada as minhas aplicações de radioterapia, fui submetido em 13/02/2012 a outra tomografia cujo resultado apresentou estabilização do tumor, ou seja, o mesmo tamanho anterior a radioterapia: “A análise comparativa com o exame realizado em 17/11/2011 não mostra alterações nas dimensões da formação expansiva de aspecto infiltrativo e realce heterogêneo pelo contraste, na topografia da adrenal direita, indissociável da crura diafragmática e do bordo visceral dos segmentos hepáticos I, V e VI, medindo cerca de 47 x 30mm. A lesão exerce compressão sobre a veia cava inferior, com sinais de trombose parcial da porção intra-hepática e do segmento infrarenal da mesma, aparentemente estendendo-se às veias ilíacas comuns, externas e femorais superficiais, já evidentes no estudo prévio. Discreta redução nas dimensões da linfonodomegalia intercavo-aórtica, medindo cerca de 23 x 22mm no atual estudo”. Isto foi uma vitória o tumor teve a sua evolução sustada. Para destruir o tumor remanescente o oncologista prescreveu o remédio LISODREN 500mg, o qual deveria “tomar 1 comprimido de 8/8h por dia na primeira semana, aumentando a dose em 500mg semanalmente até atingir 6 gramas/dia”.  Consultando na internet as informações técnicas deste remédio constatei tratar-se de um remédio importado, cujo o custo da caixa com 100 comprimidos oscilava em torno dos R$ 1.300,00. Ora, no meu caso sujeito a tomar 6 gramas por dia, isto é, 12 comprimidos de 500mg por dia, ou seja, ao final do mês 360 comprimidos, necessitaria, em consequência, de quase 4 caixas, a um custo de R$ 5.200,00. Afora o custo elevado da medicação, o LISODREN admite a possibilidade da inibiçao ou insuficiência da supra-renal, como ação primária, bem como, de infarto, hemorragia do tumor, danos cerebrais e comprometimento da função, anorexia, náusea ou vômito, letargia, sonolência, tontura ou vertigem, visão turva, diplopia, retinopatia, dematúria, cistite hemorrágica, albuminúria, hipertenção, hipotensão ortotástica e rubor, dor generalizada, hiperpirexia e diminuição de iodo ligado a proteina, além de outras reações adversas imprevisíveis, tudo constando da bula do mesmo. Ademais, o tratamento  teria de ser instituído em hospital!!!  Você tomaria?
*Diante de tal quadro e sabedor de que deveria realizar mais uma tomografia em 26/03/2012, cerca de 41 dias após a anterior, substituí a minha alimentação por uma outra radicalmente alcalina e sem açucar. Tudo que havia aprendido sobre o câncer resolvi aplicar em mim. Tinha que reduzir forçosamente o tumor, dentro daquele exíguo espaço de tempo, e se o mesmo apresentasse uma redução, por menor que fôsse, seria uma grande vitória e um indicativo de que a alteração na  alimentação estava surtindo efeito. O laudo da tomografia do dia 26/03/2012 registrou: “A análise comparativa com o exame anterior realizado em 13/02/2012 mostra redução nas dimenções da lesão expansiva na tomografia da adrenal direita, assim como da linfonodomegalia intercavo-aórtica”.
*Este último diagnóstico favorável, sem usar qualquer outra medicação, tão somente a alteração da alimentação, muito me animou. Orientado por um médico cardiologista, cunhado do meu filho, e aliado a recomendação do sistema de saúde do Exército, a quem caberia cobrir os gastos com a referida medicação, instruíram-me que fosse  consultar em São Paulo, por estar lá sediada a excelência do tratamento médico do Brasil, desta forma, entrei em contato com Hospital A C Camargo, como é conhecido o Hospital do Câncer de São Paulo e marquei por e-mail uma consulta. Levando uma grande quantidade de exames, na data marcada, lá compareci. Examinado por alguns médicos esclareceram que deveria ser submetido a uma série de exames para se descobrir a origem do meu câncer, havendo grande  possibilidade de ser do pulmão, razão pela qual não seria prescrito nenhuma medicação, nem mesmo, o Lisodren, sob pena e risco de se propor um tratamento inadequado. Permaneci apenas tomando o remédio Marevan por causa da trombose.

*Foram prescritos os seguintes exames e que deveriam ser realizados no próprio Hospital A C Camargo:
-Diversos exames de sangue;
-Revisão de lâminas (biópsia);
-Complementar de Imunoistoquímica;
-Hibridização in situ por fluorescência (Fish);
-Biologia Molecular;
-Endoscopia;
-Broncoscopia;
-Colonoscopia e Exame Anatomopatológico;
-Ressonâcia magnética de crânio;
-Tomografia do tórax;
-Tomografia da pelve e
-Tomografia do abdomen superior.

*Durante todo o período de realização destes exames e que me obrigaram a ir diversas vezes a São Paulo, permaneci mantendo a minha dieta. A revisão das lâminas obtidas na cirurgia confirmou: “Carcinoma indiferenciado, com extensas áreas de necrose.”. O laudo imunoistoquímico do mesmo material apresentou os seguintes resultados: “EMA, HMB45, Melan A, S100, TTF1, Inibina, CK7, D2-40, EP-4 e Calretinima negativo nas células neoplásicas; AE1/AE3M e CAM 5.2 positiva nas células neoplásicas e WT1 positivo em “dot” paranuclear.” Exames complementares ainda sobre o mesmo material como a HIBRIDIZAÇÃO IN SITU POR FLUORESCÊNCIA (FISH) e a BIOLOGIA MOLECURAR, apresentaram, respectivamente, os seguintes diagnósticos: “Ausência de quebra do gene ALK pesquisada pelo método de FISH” e “alterações negativa no rastreamento para os exons 18, 19, 20 e 21 do gene EGFR (epidermal growth factor receptor NM_005228)”.  Na última ida, retornando a consulta no Hospital do Câncer, recebi os resultados dos demais exames, todos com laudos inteiramente favoráveis e o mais importante, o da Tomografia do Abdomen, em sua conclusão não apresentando qualquer referência a existência de lesão ou de linfonodomegalias na área: “-Alterações pós cirúrgicas na tomografia adrenal direita; -Hiperplasia adrenal esquerda; -Imagem focal hepática com características tomográficas de hemangioma; -Nefrolitíase à direita; -Cistos renais simples bilaterais (BOSNIAK I)”. Foi o que constou! O tumor simplesmente desapareceu totalmente!!! Agora, devo retornar no final de julho para realizar mais uma tomografia e voltar a consulta objetivando manter o controle da doença.
*Importante dizer que durante todo o tempo em que permaneci envolvido com o problema, procurei controlar as subidas e descidas do meu peso, como, também, registrar em uma planilha, anexa, todos os resultados de sangue e urina realizados. A par disto, procurei estudar tudo sobre tais exames ficando, desta forma, sabedor da finalidade de cada um deles. Em consequência, pude acompanhar os resultados dos índices que indicavam o meu estado de saúde.
*Um outro comentário que faço é que há muita divergência entre os médicos e livros sobre o que é bom ou não na alimentação. Assim, como, também, a minha recuperação pode ter sido resultado de um efeito retardado da radioterapia, realizada cerca de 4 meses, antes. Tudo é possível, porém, admitindo-se esta tese, estaríamos neglicenciando os relatos e opiniões de outros médicos, inclusive daquele, como o Dr. David Servan-Schreiber, que, acometido de câncer na cabeça, conseguiu superar a doença durante 20 anos. Ele morreu no ano passado, dia 25 de julho, aos 50 anos, porém, em vida, sempre afirmando que poderia morrer dentro 3 meses ou 3 anos ou mais, mas que, caso isto acontecesse, não alteraria a sua opinião sobre tratamento do câncer. Entendo que embora o Dr. David recomendasse uma certa alimentação, dificilmente poderia o mesmo cumpri-la. Um médico com cerca de quarenta e poucos anos, conhecido internacionalmente não só pelos livros como também por seus trabalhos, conferências, etc., bem como por sua vida tremendamente solicitada e ocupada, acarretando ter que se alimentar nos locais mais diversos, devemos admitir que dificilmente ele teria condições de desfrutar, regularmente, de uma alimentação saudável. No meu caso, a situação apresentou-se totalmente diferente: eu aposentado, frequentando supermercados e comprando apenas o que me poderia ser salutar, contando com uma cozinheira atendendo a todas minhas orientações na preparação da comida, certamente, teria de obter um resultado diferente. Acredito, ainda, que o meu radicalismo nas refeições também contribui para a minha cura. Foi preciso muita força de vontade e acreditar na dieta para recusar carnes, churrascos, bifes apetitosos, frangos, peixes, doces os mais diversos em festas, um delicioso pastel ou um pedaço de pizza, refrigerantes e tudo mais. Há que considerar ainda que eu estava sendo assistido por um oncologista de renome e respeitado no Rio de Janeiro o qual pela sua experiência e prática não iria prescrever uma medicação tão severa, LISORDEN, caso admitisse a possibilidade de um efeito retardado da radioterapia, ressaltando, inclusive que durante o acompanhamento do meu caso, por diversas vezes, foi zeloso na orientação do meu tratamento, evitando prescrições desnecessárias. O que fiz, foi apenas seguir tudo que li sobre o câncer e obedecer as conclusões que tirei. Entre escolher opiniões diversas, preferi optar pela a dos que sofreram o mesmo problema. Tudo foi uma questão de lógica!
*Um outro problema que recentemente superei foi o problema da trombose. No dia 04/06/2012, realizei ECO DOPPLER COLORIDO DAS VEIAS CAVA INFERIOR E ILÍACAS, ECO DOPPLER COLORIDO VENOSO PROFUNDO DOS MEMBROS INFERIORES DIREITO E ESQUERDO, apresentando, estes últimos, sem alterações significativas e os primeiros, evolução satisfatória de trombose das veias cava inferior e ilíaca comum esquerda. Desta forma, livrei-me de outro grande e severo problema, sem necessidade de cirurgia para implantar filtro nas artérias que vão para o pulmão. Um simples coágulo a caminho deste órgão pode ocasionar a morte. Segundo a médica que realizou os exames, eu tive muita sorte, assim, mais uma vez a protenção DIVINA esteve do meu lado!
*Resolvi explanar tudo que acima foi dito para que tenham idéia do que passei. Repito que é preciso que acreditem, como eu acreditei. Reconheço que é muito difícil fazer o que fiz, pois há que se ter uma força de vontade fora do comum. Sempre pedi a DEUS que me desse essa força e Ele me atendeu.
*Vou descrever agora o que interessa: a ALIMENTAÇÃO. Considerando que quase tudo que se apresenta na nossa frente faz mal, difícil foi a minha pesquisa em selecionar o que seria bom para mim. Inúmeros são os resultados de experiências com centenas ou milhares de pessoas sobre determinados alimentos e maneira de prepará-los. Temos de admitir que quanto maior o número de pessoas envolvidas numa experiência maior a possibilidade de erros nos resultados. Não há como controlar uma uniformidade na alimentação para se ter certeza que um único alimento faz bem ou mal a saúde,  posto que, quer queira ou não, tais pessoas consumirão, inevitavelmente, uma alimentação distinta. No meu caso, não sei se por sorte divina, o resultado se apresentou favorável livrando-me de um secular mal que aflige a humanidade. Assim sendo, a alimentação que selecionei e cumpri de forma rigorosamente radical, sem qualquer outra medicação, acarretando recuperação integral da minha saúde, revelou-se como um verdadeiro remédio para a síndrome da doença. Joguei com a sorte e ganhei. A minha alimentação, única, por poder descrevê-la com precisão, constituiu-se, simplesmente, de consumir, pelas minhas pesquisas, apenas o que fosse altamente alcalino para o meu organismo:

Durante os 41 dias que antecederam a tomografia realizada em 26/03/2012, cumpri o seguinte ritual alimentício:
-Em jejum:
10 mirtilos (blue berry)
-Café:
Leite de soja, leite de cabra, ou chá verde orgânico (adoçado com Stevia)
Frutas (sempre duas): melancia, abacaxi, mamão, pera (orgânicas de preferência)
-Almoço:
Bebida: limonada (adoçar com Stevia)
Comida: feijão de soja e arroz integral, salada com alface, alho, cebola, agrião, aspargo, cenoura, chuchú, repolho, tomate, espinafre, brócolis, óleo de linhaça, azeite extra-virgem, vinagre de maçã, sal marinho. (quanto aos legumes e verduras, orgânicos de preferência)
Sobremesa (uma fruta): melancia, abacaxi, mamão, pera (orgânicas de preferência)
-Jantar:
Bebida: limonada (adoçar com Stevia)
Sopa: feita com os mesmos legumes e verduras usados na salada. (quanto aos legumes e verduras, orgânicos de preferência)
Sobremesa (uma fruta): melancia, abacaxi, mamão, pera (orgânicas de preferência)
-Durante o dia:
Uma a três doses de  bicarbonato: uma colher de chá diluída em meio copo d’água. Algumas castanhas do Pará.

Não consumi qualquer tipo de pão. Não consumi carne, nem frango e nem peixe. Não utilizei qualquer tipo de açucar ou adoçante, somente Stevia. Suspendi radicalmente o leite de vaca e todos os seus derivados (queijos, iogurtes, etc.). Idem para mostarda e maionese.

ALIMENTAÇÃO ATUAL
-Em jejum:
10 mirtilos (blue berry)
-Café:
Chá verde orgânico (adoçado com Stevia)
Pão preto integral (preferência 7 grãos): separar duas fatias, passar em ambas pasta de soja (ou tofu), colocar um pouco de alho ralado sobre uma das fatias e após, colocar duas a três fatias de tomate e pedaços de uma folha de alface.
Frutas (sempre duas): melancia, abacaxi, mamão, pera, maçã, abacate, uva ou banana (recentemente, venho comendo esta de forma amassada e misturada com alga marinha, farelo de aveia e granola sem adição de açucar) (orgânicas de preferência)
-Almoço:
Bebida: limonada (adoçar com Stevia), laranjada.
Comida: feijão de soja e arroz integral, salada com alface, alho, cebola, agrião, aspargo, cenoura, chuchú, repolho, tomate, espinafre, brócolis, gengibre, pimentas, óleo de linhaça, azeite extra-virgem, vinagre de maçã, sal marinho. Passei a comer frango e esporádicamente peixe. Algumas vezes, massas desde que não levem carne bovina. Môlho de tomate (usar os acondicionados em vidro). (quanto aos legumes e verduras, orgânicos de preferência)
Sobremesa (uma fruta): melancia, abacaxi, mamão, pera, maçã, abacate, uva (orgânicas de preferência)
-Ceia:
Chá verde orgânico (adoçado com Stevia)
Pão preto integral (preferência 7 grãos): separar duas fatias, passar em ambas pasta de soja (ou tofu), colocar um pouco de alho ralado sobre uma das fatias e após, colocar duas a três fatias de tomate e pedaços de uma folha de alface.
-Jantar:
Bebida: limonada (adoçar com Stevia), laranjada.
Sopa: feita com os mesmos legumes e verduras usados na salada. (quanto aos legumes, orgânicos de preferência)
Sobremesa (uma fruta): melancia, abacaxi, mamão, pera, maçã, abacate, uva ou banana (recentemente, venho comendo esta de forma amassada e misturada com alga marinha, farelo de aveia e granola sem adição de açucar) (orgânicas de preferência)

-Durante o dia:
Uma a três doses de  bicarbonato: uma colher de chá diluída em meio copo d’água. Algumas castanhas do Pará.

Outras recomendações importantes:
Não comer ou beber: pizzas, pastéis, batata, tudo que contém trigo, carboidratos, frituras, verduras ou alimentos cozidos (usar o vapor), alimentos contendo gordura hidrogenada, doces, tortas, enlatados diversos com conservantes, corantes, aromatizantes e estabilizantes, refrigerantes todos inclusive os zero, água mineral com gás.
Beber muita água, esta ajuda a alcalinizar o organismo , água natural ou mineral sem gás (evitar água com pH abaixo de 7,0). Exercícios físicos como caminhadas ajudam a oxigenar o organismo.

*Finalmente, devo ressaltar que não sou médico, apenas procurei descrever todo o drama pelo qual passei e as medidas que tomei para enfrentá-lo, através de uma simples explanação, como consequência, dos inúmeros pedidos de amigos desejosos de saber como encarei e tratei do meu cancer. Foi uma experiência bem sucedida comigo, não podendo, porém, garantir que outros obtenham o mesmo resultado, o importante, é pelo menos tentem, tenham muita fé e muita força de vontade.
Carlos Romanelli
Tel: (21) 2255-8643 / (21) 8082-8111

BIBLIOGRAFIA:
*Anticâncer – David Servan-Schreiber
*Dieta para salvar a vida – Dr. David Reuben
*Câncer tem cura – Frei Romano Zago, OFM
*A verdadeira dieta anticâncer – Dr. David Khayat
*O imperador de todos os males (uma biografia do câncer) – Siddhartha Mukherjee
*Câncer a caminho da cura – Revista Sua Saúde, Ano 2, nº 8
*Doutor alimento – Ian Marber e Vicki Edgson
*Os segredos das pessoas que nunca ficam doentes – Gene Stone
*Artigos e pesquisas na internet

Exame: Microscopia óptica p/ análise celular do sangue “in vivo” pelo terapeuta Jimmy Albuquerque – ABAC (American Blood Analyses Corporation)



 
A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Olhar Fotográfico - Curso de fotografia digital


Prezados amigos leitores, 

No dia 9 de agosto vou começar a dar um curso de fotografia digital. A idéia de ministrar esse curso surgiu da necessidade de organizar e sistematizar um conhecimento que permeia diversas áreas.

Da física às artes a fotografia passa ainda pela tecnologia digital e dela depende substancialmente. Não há como fugir dos novos recursos e contribuições que a tecnologia digital veio trazer à arte e à técnica fotográficas.

Atualmente, fotografar exige o domínio de uma gama de conhecimentos para que possamos obter êxito na nossa aventura fotográfica.

Tanto o fotógrafo profissional quanto o amador necessitam ter conhecimentos variados que vão desde o clique inicial da câmera até o produto final que culmina com a impressão ou publicação em sites especializados ou redes sociais.

Hoje, mais do que nunca, as imagens exercem fascínio sobre as pessoas e produzir imagens fortes é fundamental para transmitir as ideias que queremos.

Conseguir uma imagem forte é algo que vai além do domínio da técnica, do uso de um bom equipamento e de conseguir uma boa composição. É preciso ter o olhar fotográfico. Ou seja, saber identificar e organizar os assuntos de forma correta.

Assim, o estudo e a prática são fundamentais, mas o espaço à sensibilidade dever ser sempre garantido.

No curso "Olhar Fotográfico" abordo não só a técnica, a composição e a prática, mas também a forma de desenvolver a sensibilidade fotográfica, características fundamentais à criação de uma boa imagem.

Muitas vezes achamos que fotografar é simplesmente captar o que a nós se apresenta com um simples clique, mas na maioria das vezes temos que fazer a nossa própria imagem, correr atrás daquilo que queremos.

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sábado, 30 de junho de 2012

A Fuga da Garça


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Pode parecer mentira, mas essa foto foi feita às 4 horas da tarde.

Tá bom, tive um pouco de sorte, mas isso também faz parte, não é?

Fui fazer um passeio num hotel fazenda que tinha um lago. Estava procurando algo para fotografar quando vi uma linda garça pousada no outro lado do lago. Como a minha objetiva não é muito potente, tinha que tantar aproximar o máximo da garça.

O sol caía sobre o lago, mas algumas árvores faziam sombra sobre grande parte dele. Fui me aproximando da garça abaixado, engatinhando devagarinho, com a câmera já empunhada e o foco cravado nela.

Tudo ía bem até que um bando de quero-queros perto da garça, vendo a minha presença, começou a fazer um barulho desesperado e frenético. A garça começou a olhar de uma lado e para o outro e, amendrontada, tomou impulso saindo voando sobre o lago. 

Acompanhei seu voo com a câmera clicando várias vezes na esperança de salvar pelo menos uma das fotos.

Todas as fotos ficaram ruins, com exceção dessa mostrada acima, tirada contra a sombra das árvores que formaram um excelente fundo preto contrastando com as penas brancas iluminadas pelo sol.

Em fotografia o importante é isso: não desirtir... quando menos se espera a natureza conspira a seu favor e dá aquela ajudinha...rsrsrs









A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Conceição do Ibitipoca - junho de 2012

O assunto é recorrente e acho que assim sempre vai ser. 

Não tem jeito, Ibitipoca é um lugar que espero voltar constantemente. 

A tranquilidade do local e o isolamento obrigam-nos a esquecer a correria da cidade grande.  
O frio e a neblina dão um aspecto sombrio à cidade e suscitam a introspecção.

Sem a tecnologia: internet, facebook e coisas do tipo, somos obrigados a partir em outra direção. Qual? A reflexão. Aí aparecem a busca interior e a paz causada pelo contato com a natureza... é um retiro...

Entre as quatro paredes do pequeno chalé, somos levados a conviver mais intensamente em família e isso é muito bom porque valoriza e revigora as nossas relações. Somos levados a dar valor às pequenas coisas e o que há disponível.

A natureza, exuberante, mostra sua força, sua beleza, e faz com que tentemos guardar para sempre, em nossas mentes, as imagens maravilhosas formadas pelas grutas, trilhas, cachoeiras e paredões das locações naturais da redondeza.

Fotografar é inevitável, mas conseguir transmitir toda a grandeza do local é uma tarefa quase impossível, mas nem por isso vamos deixar de tentar...



A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Novo site de fotografia

Prezados amigos,

Desenvolvi um novo site para divulgar minhas atividades com fotografia. 

Vou usar o novo espaço para publicar uma seleção das minhas fotografias, divulgar serviços, ensaios e novas técnicas.

O Mantendo o Foco continua sendo o espaço livre onde gosto de publicar não só algumas fotos, mas também textos com reflexões do nosso cotidiano.

Se quiser fazer um visita e divulgar meu novo site o link é esse aqui: www.karljuniorfotografia.com.br.

Grande abraço.





A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste