quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A BUDA, um acróstico.

S untuoso era o palácio onde nasceste
I nocente, cresceu sem conhecer o mundo
D ia após dia sua vida foi uma ilusão
A té o dia em que resolveu despertar
R umo incerto, pulou o muro, ganhou a rua
T rilhou por vários caminhos
A judando todos aqueles que encontrava

G uiado por forte intuição e indignação
A fastou-se, iniciando sua busca interior
U ma, duas, três semanas se seguiram
T udo era silêncio ao seu redor
A ssim mostrou-nos o caminho:
M editação, desapego, compaixão e, sobretudo,
A mor...

A divindade que há em mim reverencia a divindade que há em você. Namaste

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